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Cris Ikonomidis

Helena e o misterioso vento

magico de oz

Helena saiu da escola ontem repetindo sem parar sobre um vento, “que tem nos Estados Unidos, que leva as pessoas embora, que vai levar o tio Alê (meu irmão), a tia Renata, a minha prima Julia…” Ela contava para amiga, Mari, que o tal vento existia. Estava com uma carinha de preocupada e triste. Dizia ter visto um vídeo sobre isso.

Mistério… Atenção: isso não é uma fanfic, é real.

Corta a cena:

De noite, preocupada, relatei o episódio para o marido, já pensando em perguntar para a professora o que tinha havido.

Eis que o pai faz uma cara tipo “tenho culpa no cartório” e começa a falar:

Pela manhã, ao sair de casa, ele pediu para Helena fechar seu casaco pois estava ventando. Ávido por ensinar tudo para a filha, comentou: “sabia, filha, que tem vento tão forte que leva os carros, as pessoas? Chama-se furacão. Não tem aqui no Brasil, tem nos Estados Unidos”.

MISTÉRIO (em parte) RESOLVIDO!

A pobre criança ficou matutando o tema a manhã toda, e concluiu que o tal vento levaria embora seus parentes que moram nos EUA (a prima Julia, o tio Alê, a tia Renata…). Tadinha!

Moral da história: pais de crianças menores, facilitem a vida um do outro, compartilhem tudo o que acontece quando estão a sós com seus filhos. E cuidem do que falam aos pequenos. Ele escutam TUDO e vão de alguma forma usar a informação.

Bônus: o tal vídeo que foi mostrado pelo pai, tentando explicar o vento, era a clássica primeira cena de O Mágico de Oz, em que um furacão leva tudo e todos embora…

Uma carta antiga, uma dica importante.

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Cortar o cordão umbilical depois do nascimento é um dos desafios mais difíceis da maternidade. Mas, muito importante. Depois de três anos (Helena com 4 hoje) ainda sinto aquela dorzinha daquela noite descrita nesta carta e as vantagens por ter enfrentado o desafio. Por outro lado, ainda sinto a dificuldade de cortar de vez o umbigo, uma vez que me tornei 100% mãe nos últimos dois anos. Não há regras, há o equilíbrio entre o bom senso e o coração. Há, na prática, uma coisa a se fazer: ser persistente.

Vídeos de brinquedos no YouTube podem tornar seu filho consumista?

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Tempos atrás, Helena anunciou que ia brincar de “oi galerinha”. Passaram-se semanas até que ouvi a expressão repetida na abertura de um vídeo que ela assistia no YouTube. Pois é com esse singelo “oi galerinha” ou “hi guys” que youtubers mirins se dirigem aos seus espectadores nos seus popularíssimos vídeos de “unboxing”.

Como qualquer criança de sua idade, Helena é ávida consumidora de vídeos no YouTube. Todo pai de crianças nascidas pós-2005 conhece essa história: começa-se buscando um vídeo de um desenho (Peppa? Galinha Pintadinha?) para distrair os pequenos. Logo, entra em ação o algoritmo do Google e suas sugestões. Com seus dedinhos preparados para smartphones e tablets, as crianças passeiam pelo acervo de vídeos e certamente darão, em algum momento, num vídeo de “unboxing”.

Se não sabem do que estou falando, tratam-se de vídeos – com intuito de apresentar um produto – cujo roteiro é basicamente uma criança (ou um adulto), às vezes falando em português e muitas vezes em inglês, espanhol, russo! Ele abre um brinquedo, mostra como ele funciona, de vez em quando cria histórias com os personagens. A Mariana Della Barba escreveu um excelente texto sobre o tema na BBC*, que inclusive me inspirou a compartilhar aqui minhas visões sobre o tema.

Não há como negar: esse vídeozinho funciona como propaganda do brinquedo, mesmo que não seja a intenção do autor. Aliás, provavelmente mais eficaz que um comercial no Discovery Kids, pois não só prende a atenção da criança por um tempo maior (pode superar 10 minutos), como traz um gigantesco e valioso atributo de autenticidade.

Não vou entrar aqui na discussão sobre a ética da relação entre esses youtubers e as marcas dos brinquedos retratados. Minha intenção é avaliar as implicações desses vídeos para a formação da minha filha.

Já adianto minha conclusão: não são vídeos do YouTube ou propagandas de TV que definirão os hábitos de consumo da Helena ou, em última análise, sua relação com dinheiro. Essa formação ela receberá dos pais, de nossas atitudes diárias, que ela incorpora.

Brinquedos na tela

Os vídeos de “unboxing” são, em primeiro lugar, uma forma de “brincar” com brinquedos que Helena não tem, muitos que nem existem no Brasil. Ela se diverte, se inspira. Até uma brincadeira nova ela inventou — “oi galerinha” — e dá bronca nos adultos que tentam espiar o que se passa por ali. É um momento só dela, de criar uma diversão com os brinquedos que já tem.

Papai Juliano Nobrega é mestre em usar esses vídeos para buscar novas ideias para brinquedos antigos. Vídeos de Legos que Helena não têm, por exemplo, servem de guia para construções com os blocos que ela já têm.

Até aqui, nenhuma decisão de compra ou dilema consumista. Mas vai chegar a hora. Mamãe, compra esse?

Antes de mais nada, como profissional da comunicação, ressalto minha crença na publicidade como forma de informar escolhas de compra de qualquer pessoa. Toda tentativa de censura à publicidade cerceia, na verdade, um direito do consumidor.

Assim, ao analisar diversos brinquedos em infindáveis vídeos do YouTube, Helena também forma suas convicções. E aqui está a chave, a meu ver: não é ela quem decide comprar.

Sempre que ela me pede algo, seja a partir de um vídeo no YouTube, seja numa loja, digo a ela que temos de pensar, primeiro, se é possível — “a gente não pode comprar tudo”, explico, e dou uma ideia de que o dinheiro acaba, que nem a água do planeta.

Em seguida, tento ajudá-la a pensar se vale a pena, ou se ela já não tem algo parecido; ainda assim, depois de fazê-la refletir um pouco, deixo sempre uma brecha para que ela deseje o brinquedo e tenha esperanças de uma dia ganhá-lo.

Lista de desejos

Para isso, criamos uma “lista de desejos” imaginária. Quando ela quer algo e não podemos/não vamos comprar, vai para essa lista. Nela, é possível sonhar com presentes que um dia poderão chegar. Assim, não alimentamos o consumo e ainda estimulamos o sonho. É até uma primeira forma de aprender a ter metas, né?

Sim, em algumas situações, acreditamos no sistema de incentivo pelo qual ela ganha recompensas, entre elas, algum brinquedo.

Mas também fazemos surpresas. Sem que ela me peça, independentemente do dia, às vezes a surpreendo com algo que ela desejou muito. É irresistível aquele brilho nos olhos, não é? Dessas surpresas que veio a famosa frase dela: “Eu não acredito, mamãe!” É muito amor.

Com esses cuidados e atitudes no dia-a-dia, fico de consciência tranquila enquanto minha filha “brinca” com amiguinhas virtuais nos vídeos de unboxing. Hábito de consumo não se aprende no YouTube, assim como não se aprende nas lojas físicas ou nos passeios a shoppings que fazemos, e sim nos valores ensinados pelos pais, todos os dias.

 

 

Sobre amor, medo e a vida

forever

Ela: Se você me ama mesmo, vamos fazer um pacto juntos – aqui e agora. Certo?
Ele: Certo.
Ela: Muito bem, repita comigo: eu vou ser livre.
Ele: Eu vou ser livre.
Ela: E eu vou ter coragem.
Ele: Eu vou ter coragem.
Ela: Ótimo, e a próxima é: eu vou viver cada dia como se fosse o meu último.
Ele: Essa é boa.
Ela: Você gostou? Então fala…
Ele: Eu vou viver cada dia como se fosse o meu último.
Ela: Fantasticamente e corajosamente.
Ele: Fantasticamente e corajosamente.
Ela: Com graça…
Ele: Com graça…

Um filme para ser visto. #ficadica

 

Um prato incrivelmente gostoso

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Camarões ao curry

O marido tem algumas paixões no que diz respeito ao verbo cozinhar: uma é o Jamie Oliver e a outra é a Heloísa Bacellar.

A receita original é dela, com frango, do livro favorito Cozinhando para Amigos. Aqui, apresentarei a mesma receita, feita pelo marido, com pequenas adaptações: trocamos frango por camarão e tiramos as ervilhas. Ficou perfeita e deliciosa. Provem!

Preparo

-Esprema o suco de 1 limão tahiti.

-Pique 2 cebolas.

-Rale gengibre suficiente para 1 colher de sopa.

-Tire as sementes e pique ½ ou 1 pimenta dedo de moça, dependendo do seu paladar.

-Lave e pique um punhado de coentro.

-Tempere 1,5 kg de camarões grandes (os maiores que você conseguir pagar), limpos e sem casca, com o suco de limão, 1 ½ colher de chá de cominho e 1 ½ colher de chá de cúrcuma.

Como fazer

-Aqueça um fio de azeite numa frigideira ou panela de fundo grosso, a mais larga que você tiver, para caber muitos camarões de uma vez.

-Em fogo bem alto, grelhe os camarões em quantos lotes for necessário (aqui foram quatro), de modo que sempre haja espaço entre eles na panela, para que não criem líquido. Deixe que fiquem bem dourados de cada lado. Reserve-os numa travessa.

(Obs 1: foram tantos lotes grelhando camarões que o fundo da panela ficou quase preto, obrigando-nos a lavá-la antes de continuar. O normal seria usar esse fundinho, desde que não tão queimado, para emprestar sabor à etapa seguinte)

-Com mais um fio de azeite, coloque na panela ou frigideira 1 ½ colher de sopa de mostarda em grão, a cebola picada e uma pitada de sal.

-Deixe dourar a cebola.

-Acrescente o gengibre ralado e 1 ½ colher de sopa de curry (sempre usamos o Golden Curry Mild S&B, é perfeito).

-Espere perfumar e acrescente 2 bananas nanicas em rodelas.

(Obs 2: como estavam muito maduras, as bananas sumiram no prato pronto, embora tenham dado um sabor ótimo. Na próxima vamos fazer com bananas mais firmes, ou mesmo usar banana prata)

-Adicione 1 garrafinha e meia de leite de coco.

-Coloque um pouco de água numa delas para reaproveitar o restinho e vá acrescentando conforme sentir necessidade de mais líquido na receita.

-Adicione os camarões e mais uma pitada de sal.

Estamos quase lá!

-Acrescente castanhas de caju torradas (no olho), a pimenta vermelha (cuidado!) e o coentro picado.

(Obs 3: Como aqui em casa nem todo mundo ama, colocamos na mesa um potinho com o coentro picado. Quem quiser, põe por cima).

-Sirva com arroz branco (que pode ser incrementado com amêndoas laminadas torradas e ciboulette picada) e chutney de manga (no mesmo livro tem uma receita moleza e ótima).

Por último, lave tudo com o delicioso Torrontés argentino ou chileno. E visite o site Juliano Nóbrega (do marido) que também tem receitas, mas algumas são exclusivas só para mim aqui <3. Saúde!

Aquela lógica (maravilhosa) das crianças

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O diálogo abaixo se passou no carro, na volta da escola. Momento em que a gente conversa um pouco e que Helena costuma fazer comentários sobre alguns temas, não necessariamente da escola. Do banco de trás, ela manda o seguinte, apontando para a pichação:

[Ela] Mãe, quem pintou ali, pintou errado. Não pode fazer isso.

[Eu] Você está certa, não pode mesmo. É muito feio pichar muro.

[Ela] Pichar? O que é pichar?

[Eu] Pichar é igual a pintar, rabiscar muros, paredes… e é proibido.

[Ela] É proibido. O guarda pode prender, né?

[Eu] Pode, se ele visse, ele prenderia. Mas ele não deve ter visto isso. As pessoas que fazem coisas assim tentam fazer na hora que ninguém vê, à noite por exemplo.

[Ela] O guarda deveria estar dormindo, né mamãe? Por isso não viu e a pessoa escapou! Nunca vai conseguir prender.

[Eu] Sim, mas a polícia, em alguns casos, vai atrás da pessoa e acha quem fez coisa errada para prender.

[Ela] Mas se a pessoa estiver na casa dela, o guarda não pode entrar, pois ele não foi convidado!!!

Entramos na garagem, ela viu outra coisa e mudou de assunto.

Um prato fácil, rápido e gostoso

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Sabe aquele dia que você gostaria de impressionar o marido/mulher/namorado/namorada/amigos/pai/mãe e não tem ideia do que fazer? Pior, você sabe que a sua capacidade no fogão se limita ao miojo. Então, eis um prato fácil, rápido e delicioso: Penne com tomatinho, azeitona preta e mozzarella de búfala.

(obs.: a receita é do marido rs)

INGREDIENTES:

– 190g de macarrão integral tipo Penne (pode ser Penne normal)

– 100g de tomate cereja (tomatinho) cortados ao meio

– 10 folhas de manjericão

– 100g de mozzarella de búfala (bolinha)

– 5 azeitonas pretas picadas

– 2 colheres de azeite

– 1 colher de balsâmico

– sal e pimenta do reino a gosto

Preparo

Cozinhe o macarrão em uma panela com água. Quando estiver al dente escorra a água e reserve.

Separadamente, corte os tomatinhos e pique as azeitonas. Coloque-os em um recipiente grande e junte a mozzarella de búfala e o manjericão. Misture de leve. Em seguida adicione o azeite, sal, pimenta e misture tudo. Acrescente o balsâmico e mais um pouco de azeite. Misture delicadamente, acerte o sal. Despeje tudo em cima do macarrão que reservou e, em fogo baixo, mexa até que a mozzarella comece a derreter. Pronto! Sirva com parmesão ralado.

Fácil, né? :-)

Se interessar, visite o site do marido Juliano Nóbrega que também tem de tudo um pouco

Viajar com crianças – O que levar?

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É sempre um tormento fazer malas e deveras desesperador chegar a um lugar, por mais perto que seja, e se dar conta de que esquecemos algo. Pode ser um simples casaco (por causa de um frio inesperado), um brinquedo que ela mais gosta ou até um remédio – nem sempre é fácil achar para comprar.

Se há uma coisa que não dispenso antes de viajar é uma lista. A outra coisa que sempre considero é levar itens de forma a reduzir ao máximo as mudança de rotina e criar um ambiente em que a criança possa, de alguma forma, se sentir em casa. Não é tão difícil se você planejar. Mesmo que seja em cima da hora, faça uma lista e divide-a em temas para se organizar melhor.

Creio que a minha lista serve para crianças de 1 a 4 anos. Fiz pequenas inserções (e comentários) para incluir os menores de um ano. As quantidades sugeridas são para cerca de 3 dias e estou considerando tempo bom. Se for viajar para o frio, inverta tudo para manga longa e calça e adicione casacos. Lembre-se: com criança, é sempre bom levar mais do que menos.

Roupas – calcule aproximadamente 3 trocas (1 e 2 anos) por dia de acordo com a previsão do tempo. Se a criança já for um pouco maior (3 e 4 anos) reduza para 2 trocas. Uma coisa importante é levar sempre 1 troca de roupa da estação do ano inversa, caso ocorra mudança de temperatura.

– 5 camisetas (6 bodies para bebês)

– 2 calças leves

– 5 shorts (para meninas pode ser 3 shorts e 2 vestidinhos)

– 2 casaquinhos leves

– 2 conjuntos de moletom (para os menores de 1 pode ser macacão)

– 1 casaco quente (por segurança)

– 2 pijamas

– 4 pares de meia

– 4 calcinhas/cuecas

– 3 pares de sapatos (normalmente levo 1 tênis, 1 sandália coringa e 1 crocs)

– 1 chinelo de dedo (se já usa)

Para piscina/praia

– 2 maiôs/sungas

– 1 camiseta manga longa (tipo de surf) para proteger de sol forte

– 1 boné/chapéu

– 1 boia

– 1 brinquedo de água

– 1 roupão

– 4 fraldas de piscina (se a criança usar fraldas)

 

Higiene/Banho

– Fralda descartável (se usar fralda o dia todo, calcule 5 fraldas por dia)

– Cotonetes

– Escova de dente

– Pasta de dente (se usar)

– 1 pomada contra assadura

– 1 pacote de lenço umedecido (1 saco de algodão para os menores)

– 1 sabonete banho (pedra ou líquido)

– 1 shampoo e condicionador (se usar)

– 1 hidratante pequeno

– 1 toalha de banho + toalha fralda (quando Helena tinha menos de 2 anos eu sempre levava, mesmo em hotel)

– Banheira portátil (caso não tenha no local e se a criança ainda não toma banho em pé)

– 1 frasco médio de álcool gel

 

Quarto/cama

– 1 manta ou cobertor

– 2 jogos de lençol (no caso das crianças que usam berço)

– 1 travesseiro com fronha

– 1 saco de roupa suja

– 1 babá eletrônica

– 1 trocador de plástico (no caso das crianças que usam fraldas)

– 1 grade para cama ou berço portátil  (caso não tenha no local)

– Naninhas e paninhos da preferência da criança

– Paninhos de boca para os bebês

 

Alimentação – a partir dos 2 anos eles começam a comer o que comemos, fica mais fácil. Mas sempre acabo levando coisas do dia a dia da Helena, pois é difícil achar, mesmo nos hotéis mais equipados, aquele suco, aquela fruta etc.

– 1 pratinho e colher preferidos

– 2 copos para água, suco e ou leite (madeiras e esterilizador para os bebês)

– Frutas de preferência (para evitar mudança brusca de alimentação)

– Biscoito ou lanche de preferência (costumo levar biscoito de polvilho)

– Leite em pó (ou fórmula para os bebês)

– Esponja para lavar copos e/ou mamadeiras (sempre levo!)

 

Kit farmacinha

 – analgésico e/ou antitérmico (levo ambos, tylenol e novalgina)

– pomada antialérgica para picadas de insetos

– antialérgico via oral

– remédio contra enjoo

– solução nasal (uso rinosoro ou nasoclean spray contínuo)

– antisséptico

– algodão e gaze

– curativos (ex. band-aid)

– repelente (apropriado para idade da criança)

– seringa ou copinho com medição

– pomada de arnica pediátrica

 

Outros

Levo sempre

– Brinquedos preferidos (para nós, funciona bem uma caixa de lego e um quebra-cabeça, além de lápis e papel para colorir)

– Livros para hora de dormir

– Lanche à mão

– Roupa extra à mão caso precise fazer troca em trânsito

– Carrinho para transporte da criança dependendo do local

Nunca esquecer

– Certidão de nascimento da criança

– Carteirinha do plano de saúde

– Telefone do pediatra

 

Inutilidade prejudicial: comparações

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Não existe comparação entre filhos, parentes ou crianças da mesma idade. Esse tipo de atitude, “quando tinha essa idade, a minha já sabia andar…”, é um erro muito comum na maternidade. A gente, vira e mexe, recorre a esse tipo de comparação para tentar encontrar respostas a respeito do desenvolvimento de nossos filhos. Ocorre que comparações assim não podem ser feitas para procurar as relações de semelhança ou de disparidade entre pessoas e entre vidas. Cada criança é única, tem seu próprio tempo, o seu próprio desenvolvimento. Temos de respeitar isso. No momento em que me pego comparando alguma coisa na vida, mudo o foco e tento pensar no quanto sou feliz assim e no quanto sou feliz em ter a filha que tenho. A melhor atitude a ser tomada em caso de dúvidas sobre a criança é conversar com o pediatra, que certamente saberá nos orientar.

Quinoa com frango desfiado

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Uma foto que postei há um tempo de um prato com quinoa – que a Rose fez – abriu o apetite de muitos. Aí vai a receita para quem quiser comer algo fácil de fazer, gostoso e saudável.

Ingredientes – (serve 2 pessoas)

– 2 xícaras (chá) de quinoa

– 4 xícaras (chá) de água

– 1 xícara (chá) de peito de frango desossado

– Salsinha

– Azeite de oliva

– Sal, pimenta do reino ou branca

 

Como fazer

– Cozinhe o frango

– Separe o frango da água usando uma peneira

– Ferva a mesma água do frango – se precisar adicione mais para completar 4 xícaras

– Despeje a quinoa

– Cozinhe por aproximadamente 15 minutos, mexendo de vez em quando (se a água secar antes de cozinhar o grão, adicione um pouco de água fervida)

– Desfie o frango já pronto

– Antes da água secar completamente, adicione o frango desfiado

– Tempere tudo a gosto (sal e pimenta) e deixe secar a água

Pronto. Para servir adicione folhas de salsinha picada, um fio de azeite de oliva extra virgem. E, para fazer o formato da foto, use mini formas (aquelas de mini bolo) e decore com uma folhinha de salsinha. Coma com folhas de alface.

Bom apetite saudável!

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