Inutilidade prejudicial: comparações

espelho

Não existe comparação entre filhos, parentes ou crianças da mesma idade. Esse tipo de atitude, “quando tinha essa idade, a minha já sabia andar…”, é um erro muito comum na maternidade. A gente, vira e mexe, recorre a esse tipo de comparação para tentar encontrar respostas a respeito do desenvolvimento de nossos filhos. Ocorre que comparações assim não podem ser feitas para procurar as relações de semelhança ou de disparidade entre pessoas e entre vidas. Cada criança é única, tem seu próprio tempo, o seu próprio desenvolvimento. Temos de respeitar isso. No momento em que me pego comparando alguma coisa na vida, mudo o foco e tento pensar no quanto sou feliz assim e no quanto sou feliz em ter a filha que tenho. A melhor atitude a ser tomada em caso de dúvidas sobre a criança é conversar com o pediatra, que certamente saberá nos orientar.

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